O mais recente lançamento do Univer Vídeo é o renomado filme "Até o Último Homem", que concorreu a seis prêmios do Oscar.
Durante a Segunda Guerra Mundial, aconteceu a Batalha de Okinawa, que ficou marcada como uma das mais sangrentas de toda a guerra.
É neste contexto histórico que conhecemos um verdadeiro herói, o soldado Desmond Doss.
Desmond Doss não é apenas um personagem do longa, ele realmente existiu e disse muitas das falas inspiradoras que vemos no filme.
Um jovem com valores bem definidos, Doss se alistou ao exército para ser médico, pois esse era o seu sonho. Desde sua saída para a guerra, ele já tinha em mente que não mataria nenhum homem.
Isso se tornou um grande desafio para ele dentro do seu batalhão. Quando Doss levanta a bandeira de apenas salvar e nunca matar, seu time entende que, se precisasse dele na guerra, não teria sua ajuda para matar o inimigo. Essa atitude tornou Desmond o inimigo do próprio batalhão.
Mesmo após sofrer represálias, o caráter de Doss continuava intacto e, durante a guerra, ele testifica que não é um homem de vinganças.
Ao invés de devolver na mesma moeda, Doss salvou o máximo de homens que conseguiu, sob o fogo intenso da batalha.
De tantos filmes com lições valiosas, "Até o Último Homem" deixa uma especialmente importante: o amor ao próximo.
Em tempos onde amar o próximo está sendo esquecido, quem consegue se colocar no lugar do outro e fazer o bem ganha tesouros que o dinheiro nunca comprará.
Só quando fazemos as perguntas certas que entendemos as nossas intenções por trás de cada atitude que tomamos. Desmond Doss, em "Até o Último Homem" e na vida real, ajudou pessoas que zombaram e humilharam ele, sem nem pensar duas vezes.
O filme "Até o Último Homem" é o exemplo claro de alguém que se perguntou “O que Jesus faria?” e obedeceu a sua resposta, mesmo que fosse difícil.
Não é à toa que seu melhor amigo, durante toda a caminhada na guerra, foi a Bíblia. Não existe nada e nem ninguém que faça uma pessoa resistir aos problemas dessa forma, que não seja a Palavra de Deus.
Assistindo ao filme "Até o Último Homem", atente-se a algumas lições, como:
Mesmo sofrendo represálias das pessoas ao seu redor, Desmond continuou fiel aos seus princípios.
Doss se manteve firme ao que acreditava, custe o que custasse. Para se manter firme, primeiro é preciso crer nos seus princípios, pois é nisso que se agarrará no fim das contas.
O poder da resiliência é ter capacidade para lidar com as adversidades, mesmo que não esteja esperando por elas. Desmond Doss esperava ser um médico na guerra e não um soldado.
Esse foi um dos exemplos mais claros de Doss. Perdoar seu batalhão foi uma prova de que ele era um homem cujo caráter de Deus habitava nele.
Quando o protagonista recebe tanto ódio e violência, com palavras e agressões físicas, ele poderia devolver “olho por olho”, mas dentro dele havia um espírito pacificador.
Quando um pacificador é ofendido, a essência da paz não muda, porque nada externo pode ser um motivo de mudanças dentro dele.
Desmond não era bom apenas com os colegas de batalhão, ele era um bom namorado (e depois, marido), um bom irmão e um bom filho.
Isso ensina que: ser bom no trabalho pode até ser fácil, mas ser bom em todos os momentos exige sacrifício e muita vontade de querer ser melhor todos os dias.
Muitos falam sobre coragem, mas poucos realmente a têm. Fé é saber que, se colocar os pés, Deus colocará o chão. Coragem é conseguir colocar os pés, e essa é a parte mais difícil.
Coragem é entrar no campo de batalha, sem armas, com o batalhão fugindo do inimigo, para salvar os que ficaram para trás, pois se recusa a deixar os que estão vivos morrerem sozinhos.
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